Os olhos sentem falta dos brilhos dos teus
Que a muito a ausência se fez apagar
As Mãos sentem o vaziou da distancia
Que a saudade que deixou
Só resta agora o vazio no estomago
E o aperto no coração
Com a esperança de te reencontrar
Quem sabe um dia para passear
Para acalmar p meu coração que bate
Como tambor toda ver que você chega perto.
Há quanto tempo meus lábios não se encostam aos meus
Há quantos dias minhas mão
Não sentem as suas
Há quantos anos não vejo brilhar os teus olhos...
Só o que sobrou foi o meu coração cheio de esperança
Hoje a saudade esmaga o meu peito...
Mais com isso há esperança invadir meu coração
Mais só você pode matar há saudade e preencher o vazio
Que existe dentro de mim.
Que a muito a ausência se fez apagar
As Mãos sentem o vaziou da distancia
Que a saudade que deixou
Só resta agora o vazio no estomago
E o aperto no coração
Com a esperança de te reencontrar
Quem sabe um dia para passear
Para acalmar p meu coração que bate
Como tambor toda ver que você chega perto.
Há quanto tempo meus lábios não se encostam aos meus
Há quantos dias minhas mão
Não sentem as suas
Há quantos anos não vejo brilhar os teus olhos...
Só o que sobrou foi o meu coração cheio de esperança
Hoje a saudade esmaga o meu peito...
Mais com isso há esperança invadir meu coração
Mais só você pode matar há saudade e preencher o vazio
Que existe dentro de mim.
Quero você de volta
E sabe por quê?
Por que
Eu ti amo
Por que
Eu ti amo
AUTOPSICOGRAFIA
- O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração.
- Fernando Pessoa
- IRONICO NÃO ??
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